Por Willian Gomes. No último mês de junho fizemos uma postagem aqui no blog sobre a Rio-92 e sua importância para consolidar o conceito de desenvolvimento sustentável. Não viu? Você pode conferir clicando aqui. Em setembro de 2015, durante a Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, em Nova Iorque, na sede das Organização das Nações Unidas (ONU), foi proposta aos países membros uma nova agenda de desenvolvimento sustentável para os próximos 15 anos, vigente desde 1 janeiro de 2016. Denominada Agenda 2030, é composta de 17 objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) e 169 metas. Os ODS foram resultado da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), realizada em 2012 no Rio de Janeiro. As negociações duraram mais de dois anos e contou com a colaboração de membros da sociedade civil. Os ODS foram inspirados nos 8 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), definidos pelos países-membros da ONU em setembro de 2000. Os temas dos ODS são divididos em quatro dimensões principais: ambiental, econômica, social e institucional, esta última diz respeito a capacidade de pôr em prática os ODS. Os ODS servirão como prioridade das políticas públicas internacionais até 2030. No Brasil, a governança para implementação dos ODS foi instituída por meio do Decreto nº 8.892, de 27 de outubro de 2016, que criou a Comissão Nacional para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (CNODS). Para alcançar as metas e objetivos propostos, será preciso um esforço coordenado das esferas governamental, iniciativa privada, ONGs além da sociedade civil.
As empresas desempenharão um papel fundamental no cumprimento das metas e objetivos. Contudo, nós da VerdeNovo, estamos inseridos no setor privado, e somos conscientes da importância dos ODS para um mundo melhor. As empresas podem utilizar os ODS como um quadro global para moldar, conduzir, comunicar e relatar as suas estratégias, objetivos e atividades. Conhecia os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável? Sabe alguma informação relevante sobre os ODS que não mencionamos? Faça um comentário, sua opinião é importante para gente! Bibliografia Consultada Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. Ministério das Relações Exteriores. Disponível em: <https://bit.ly/2CgNH9A>. Consultado em 26/06/2019. Roma, J. C. (2019). Os objetivos de desenvolvimento do milênio e sua transição para os objetivos de desenvolvimento sustentável. Ciência e Cultura, 71(1), 33-39. https://dx.doi.org/10.21800/2317-66602019000100011
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Por Willian Gomes. No último sábado, 24 de agosto, a VerdeNovo participou do Oops (do inglês Out of PaperS), que é um programa de Pré-aceleração de Projetos do Centro Universitário do Distrito Federal – UDF. A VerdeNovo foi um dos treze projetos selecionados para participar da segunda rodada. O Oops tem como objetivo a capacitação dos empreendedores para colocarem suas ideias de negócio no mercado de forma rápida e consistente.
Esta é a segunda participação da VerdeNovo em programas de aceleração, em novembro de 2018 a empresa participou do Programa de Pré-Aceleração para Negócios de Impacto Social do Distrito Federal, denominado “Impacta Cerrado”. É também a segunda vez, que a empresa é selecionada para etapa final de um programa de aceleração. Isso demonstra a força da VerdeNovo como startup de impacto social e ambiental, e revela o potencial que as atividades desenvolvidas pela empresa têm para crescer nos próximos anos. No contexto atual que a VerdeNovo se encontra, como startup, a participação da empresa em programas de aceleração são de grande importância. No estudo de Battistella e colaboradores (2017) os autores entendem como startup organizações que se enquadrem nesses critérios: i) possuem um modelo de negócio escalável; ii) possuem uma base de clientes que seja fácil de aumentar; iii) são repetíveis no tempo; e, iv) são empresas lucrativas. Contudo, as startups convivem num cenário de incertezas e estão sujeitas a percorrer um caminho de grandes dificuldades, muitas vezes desacompanhadas. Os programas de aceleração proporcionam momentos de aprendizagem e permitem realizar ajustes e correções de trajetória em processos e serviços da empresa. Um bom mentor pode ver falhas e possibilidades, que muitas vezes os envolvidos na organização não percebem. Como dizia o escritor Norte-Americano, Mark Twain: “O que causa problemas não é aquilo que sabemos, mas aquilo que temos certeza que é verdade”. Gostou do Post? Já havia ouvido falar em programas de aceleração? Conhece algum case de sucesso? Tem alguma dúvida? Deixe nos comentários! |
AutorWillian Gomes é o Diretor de Consultoria e Conhecimento da VerdeNovo. Arquivos
Setembro 2020
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Setembro 2020
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